Evaluation of the microbiological profile of patients admitted to the intensive care unit of a reference hospital in southwest Bahia
DOI:
https://doi.org/10.30968/jhphs.2025.163.1279Abstract
Objective: This study primarily aimed to evaluate the microbiological profile of patients hospitalized in an Intensive Care Unit (ICU) who were receiving antimicrobial treatment. A secondary objective was to analyze adherence to hospital infection control guidelines, specifically regarding prescription justification and the involvement of infectious disease specialists. Methods: We conducted a descriptive, quantitative, and cross-sectional study with a retrospective approach. Data were collected from the ICU of a reference hospital in southwestern Bahia during 2023. The study population included patients admitted and discharged within the same year who were undergoing antimicrobial treatment. Microbiological cultures analyzed included tracheal secretions, urine, skin, and blood cultures. Results: A total of 88 microorganisms were isolated from various samples, with the most frequent being tracheal secretion (34), urine (18), skin (14), and blood (14). The most prevalent pathogens were Acinetobacter baumannii (15.9%), Klebsiella pneumoniae (15.8%), Pseudomonas aeruginosa (14.8%), Escherichia coli (11.1%), and Proteus mirabilis (7.9%). Regarding prescribed antimicrobials, the AWaRe categorization showed a predominance of the “watch” category, with ceftriaxone (26.8%), piperacillin-tazobactam (16.6%), and meropenem (11.6%) being the most prominent. Additionally, there was a low incidence of consultations with infectious disease specialists and inadequate completion of prescription justification forms. Conclusion: The high prevalence of multidrug-resistant pathogens and the predominant use of “watch” category antimicrobials suggest the absence of an effective control program and the indiscriminate use of these drugs. Deficiencies in the Hospital Infection Control Committee’s (CCIH) responsibilities, such as limited involvement of infectious disease specialists and inadequate justification of prescriptions, contribute to this scenario. Implementing strict guidelines and promoting regular consultations with infectious disease specialists are crucial to mitigate antimicrobial resistance and control the spread of these microorganisms.
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